“Na Casa de meu pai há muitas moradas”
A NASA descobriu uma forma completamente nova de vida na Terra, que usa unidades biológicas básicas diferentes de qualquer forma de vida existente no planeta. Grande novidade para vocês, nada de novo para os Ocultistas e espiritualistas.
Espiritualistas sempre souberam que a Vida no Universo se manifesta de maneiras muito diferentes da que estamos acostumados. Que cada planeta de cada estrela do firmamento possui vida, cada qual de sua própria maneira. O Problema é que as pessoas aqui no planeta Gaia querem encontrar “vida” em outros planetas nos mesmos moldes físicos, mentais e emocionais que encontramos por aqui.
Em uma conferência que será feita daqui a pouco, a cientista da NASA dra. Felisa Wolfe Simon anunciará que eles descobriram uma bactéria nova cujo DNA é completamente diferente de tudo o que conhecemos hoje. Em vez de usar fósforo, a bactéria usa arsênico, elemento químico extremamente tóxico para os seres humanos.
Até então, considerávamos que toda a vida no Plano Material no Planeta Terra era feita de seis componentes: carbono, oxigênio, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e enxofre. Até então, todos os seres vivos, do menor micro-organismo até o maior animal, possuíam composição química semelhante, usando os mesmos componentes para a construção de seus DNAs.
Descoberta no venenoso lago Mono, na Califórnia, esta bactéria é feita de arsênio, o que se considerava ser impossível. As implicações desta descoberta são enormes para o entendimento da ciência ortodoxa do que eles chamam de “vida” e para a possibilidade de encontrar “seres vivos” em outros planetas.
Agora deixa os cientistas descobrirem que Pensamentos e Egrégoras também possuem propriedades análogas às dos seres vivos e se comportam da mesma maneira que suas contrapartes materiais.
Imagina que bacana? planetas habitados por pensamentos? Daria um belo conto de “ficção científica”.
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Paper
A Bacterium That Can Grow by Using Arsenic Instead of Phosphorus
Felisa Wolfe-Simon, Jodi Switzer Blum, Thomas R. Kulp, Gwyneth W. Gordon, Shelley E. Hoeft, Jennifer Pett-Ridge, John F. Stolz, Samuel M. Webb, Peter K. Weber, Paul C. W. Davies, Ariel D. Anbar, Ronald S. Oremland
Science
2 December 2010
Vol.: ScienceXpress
DOI: 10.1126/science.1197258
A dra Felisa Wolfe-Simon e seus colegas, cultivaram a bactéria chamada GFAJ-1 em discos de Petri nos quais o fosfato foi gradualmente substituído pelo arsênio, até que a bactéria crescesse sem necessidade de fosfato, um composto essencial para várias macromoléculas presentes em todas as células, incluindo os ácidos nucleicos, os lipídios e as proteínas.
Usando radioisótopos como marcadores, a equipe seguiu o caminho do arsênio na bactéria, desde a sua assimilação química até sua incorporação em vários componentes celulares. Segundo suas conclusões, o arsênio substituiu completamente o fosfato nas moléculas da bactéria, inclusive no seu DNA.
Os experimentos feitos até agora não são definitivos e ainda deverão ser questionados por outros pesquisadores.
O próprio grupo afirma que ainda é necessário avaliar os níveis de arsênio e fosfato usados no experimento, assim como se certificar de que o arsênio foi realmente incorporado nos mecanismos bioquímicos vitais da bactéria, como DNA, proteínas e membranas celulares.
Steven Benner, um astrobiólogo ouvido pela própria revista Science, onde a pesquisa foi publicada, afirma que a substituição do fósforo pelo arsênio “em minha opinião não ficou estabelecida neste trabalho.”
Barry Rosen, da Universidade de Miami, disse que o arsênio pode estar simplesmente se concentrando nos extensos vacúolos das bactérias, e não se incorporando em sua bioquímica. Segundo ele, a prova definitiva pode vir, por exemplo, na demonstração de uma enzima funcional que contenha arsênio.
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